Quando a vida perde a cor

O que Frankl nos ensina sobre reencontrar sentido

Samuel Schaia

8/17/20251 min read

white concrete building during daytime
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Você já acordou e sentiu que os dias parecem se arrastar? Que viver virou um ato mecânico, sem brilho, sem propósito? Essa sensação de vazio é uma ferida da alma que não se cura com distrações. É um sinal de que algo essencial está faltando: um motivo real para seguir adiante.
Viktor Frankl, psiquiatra que sobreviveu ao Holocausto, observou que quem tinha um “porquê” para viver conseguia suportar quase qualquer “como”. Ele percebeu que a busca de sentido não é luxo — é necessidade. É ela que ressignifica a dor e nos dá força para continuar.
Vivemos numa cultura que prioriza o imediato — notícias, curtidas, consumismo. Tudo muito rápido, muito superficial. Mas a alma humana não se satisfaz com “fast life”. Se sente deslocada, sem profundidade, fragmentada.


Valores pessoais: o que importa pra você, de verdade? Não motivadores vazios, mas aquilo que faz seu coração bater com algum sentido.

Contribuição: o que você pode dar — ainda que pequeno — que será útil e inspirador?

Projeto de vida: olhar para o futuro e agir com responsabilidade, mesmo que o caminho pareça incerto.

Não precisa lutar sozinho. A psicoterapia não promete respostas prontas, mas oferece escuta, acolhimento e direção para você construir um sentido para sua vida — com coerência e profundidade.

Se a vida perdeu a cor e o sentido anda escondido, saiba: você não está sozinho. Podemos buscar juntos esse significado. Estou aqui, pode contar comigo.